
A "epidemia" dos assassínios de mulheres na América Central
É uma "epidemia", ou uma "patologia social". São muitas as palavras usadas para descrever as centenas de assassínios de mulheres em vários países da América Central. Só no ano passado foram mortas quase 2000 na Guatemala, Honduras e El Salvador. Os activistas culpam a impunidade, os anos de guerra, o fácil acesso às armas ou o narcotráfico. A solução é que ainda não tem qualquer nome.
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